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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 21(6): 1965-1974, Jun. 2016. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-783937

RESUMO

Resumo Os principais determinantes do risco de morrer no período neonatal são o baixo peso ao nascer e a prematuridade. O estudo teve como objetivo analisar a adequação do pré-natal e fatores de risco associados à prematuridade e ao baixo peso ao nascerem uma capital do nordeste brasileiro. Trata-se de um estudo caso-controle. Foi construído um modelo de adequação do pré-natal composto por quatro indicadores. Utilizou-se estatística descritiva para análise univariada; testes de Wald, de tendência linear, t de Student e qui-quadrado para a análise bivariada e regressão logística múltipla para análise multivariada com p<0,05. A análise multivariada mostrou que baixa escolaridade, não realizar atividade remunerada, parto cesáreo, oligodrâmnio, descolamento prematuro da placenta e pré-eclâmpsia são fatores independentes associados com a prematuridade e/ou baixo peso ao nascer. Para adequação do pré-natal, a variável Indicador III permaneceu significativa, mostrando que as mães que apresentaram inadequação da atenção pré-natal tiveram chance aumentada para a ocorrência do desfecho, evidenciando a necessidade de adequação de políticas públicas de saúde de atenção às gestantes no município estudado.


Abstract The main determinants of the risk of mortality in the neonatal period are low birth weight and premature birth. The study sought to analyze the adequacy of prenatal care and risk factors associated with premature birth and low birth weight in a northeastern Brazilian capital. This is a case-control study. A model for adequacy of prenatal conditions composed of four indicators was created. Descriptive statistics for univariate analysis were used; as well as Wald linear trend tests, Student’s t and chi-square test for bivariate analysis and multiple logistic regression for multivariate analysis with p <0.05. Multivariate analysis showed that poor education, not performing gainful activity, caesarean section, oligohydramnios, placental abruption and pre-eclampsia are independent factors associated with premature birth and/or low birth weight. For adequacy of prenatal care, variable indicator III remained significant, showing that mothers who had inadequate prenatal care had an increased chance for the occurrence of the outcome, highlighting the need for adequate public health policies of care for pregnant women in the municipality under scrutiny.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Adulto Jovem , Cuidado Pré-Natal , Nascimento Prematuro/epidemiologia , Brasil , Recém-Nascido de Baixo Peso , Estudos de Casos e Controles , Fatores de Risco
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 18(8): 2443-2452, Ago. 2013. mapas
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-680974

RESUMO

O baixo peso ao nascer (BPN) é fator de risco para a morbidade, mortalidade neonatal e infantil. No Brasil os maiores percentuais de baixo peso ao nascer ocorrem em regiões de melhor situação socioeconômica. O objetivo deste artigo é conhecer a distribuição espacial de taxas de baixo peso ao nascer e a correlação com indicadores sociais e de serviço. Desenho: ecológico, tendo os estados brasileiros como unidades de análise. Utilizou-se técnica de análise espacial, dados de 2009 do SINASC, IPEA e IBGE. Taxas maiores de baixo peso ao nascer estão nos estados da região sul/sudeste, Moran Global: 0,267, p = 0,02. Aglomerados do tipo alto-alto na região Sudeste e baixo-baixo em estados da região da Amazônia Legal. A desigualdade espacial do baixo peso ao nascer reflete as condições socioeconômicas dos estados. Regiões mais desenvolvidas detêm maiores taxas de baixo peso ao nascer, portanto, a presença do serviço e sua utilização fazem diminuir a mortalidade infantil e aumentar o BPN.


Low birth weight (LBW) is a risk factor for neonatal and infant morbidity and mortality. In Brazil the highest percentages of low birth weight occur in regions of higher socio-economic status. The scope of this article is to ascertain the spatial distribution of low birth weight rates and the correlation with social and service indicators. The scale is ecological taking all the Brazilian states as units of analysis. The spatial analysis technique is the methodology used together with data from SINASC, IPEA and IBGE for 2009. Higher rates of low birth weight are found in the south/southeastern states (Global Moran: 0.267, p = 0.02). Clusters of the high-high type in the Southeast and of the low-low variety in states in the Amazon region are detected. The spatial inequality of low birth weight reflects the socio-economic conditions of the states. More developed regions have higher rates of low birth weight, therefore, the presence of the service and its use decrease infant mortality and increase LBW.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Disparidades nos Níveis de Saúde , Recém-Nascido de Baixo Peso , Brasil , Geografia Médica , Fatores Socioeconômicos
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